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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
24/02/2017 |
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Data da última atualização: |
16/01/2023 |
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Autoria: |
SANTOS, E. dos S. e; MENDONÇA, L. P. de. |
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Afiliação: |
EDILADY DOS SANTOS E SANTOS; LUANA PICANCIO DE MENDONÇA. |
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Título: |
Avaliação de diferentes substratos no crescimento das mudas de maranhoto (Colubrina glandulosa Perkins). |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
2016. |
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Páginas: |
68 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade do Estado do Pará, Belém, PA. Orientador: Osvaldo Ryohei Kato, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Anna Christina M. Roffé Borges, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
As atividades agroflorestais e agropecuárias geram resíduos em larga escala que estão sendo utilizados a cada ano como substratos para a produção de mudas. A utilização de resíduos na formulação do substrato deve ser feita levando em consideração os aspectos econômicos, pois, além de propiciar adequado crescimento à planta, o material utilizado na composição do substrato deve ser abundante na região e ter baixo custo. Na Amazônia, em especial no Estado do Pará, os agricultores familiares praticam uma agricultura de subsistência, em que se utiliza o sistema de corte e queima para o preparo do solo e o plantio da roça. Neste contexto, enquadra-se a espécie Colubrina glandulosa Perkins, conhecida popularmente na região Nordeste Paraense por maranhoto ou meracurara. É uma espécie nativa ainda pouco difundida no Estado do Pará, mas com ampla distribuição no resto do país. Com isso, a espécie vem sendo utilizada em propriedades de agricultores familiares em sistemas agroflorestais e em restauração de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho é avaliar diferentes substratos e recipientes no crescimento das mudas de maranhoto. O experimento foi conduzido em um viveiro de mudas em propriedade dos produtores agrícolas familiares da Cooperativa D'lrituia, no município de Irituia-Pa. O delineamento experimental teve como analises dois experimentos, sendo que, o experimento 1 (tubete) teve como componente a preparação dos compostos orgânicos e a vermicompostagem, e já no experimento 2 (saco de polietileno) foi utilizado os mesmos substratos. O delineamento foi inteiramente casualisados por teste de variância e teste de médias dos tratamentos, utilizando o programa de estatística Sisvar.Com base nos resultados, as variáveis altura da parte aérea, diâmetro do coleto, número de folhas, matéria seca da parte aérea e raiz obteve-se melhor desempenho no saco em relação ao tubete. Dessa forma, o crescimento das mudas é melhor no substrato terra preta e vermicomposto. MenosAs atividades agroflorestais e agropecuárias geram resíduos em larga escala que estão sendo utilizados a cada ano como substratos para a produção de mudas. A utilização de resíduos na formulação do substrato deve ser feita levando em consideração os aspectos econômicos, pois, além de propiciar adequado crescimento à planta, o material utilizado na composição do substrato deve ser abundante na região e ter baixo custo. Na Amazônia, em especial no Estado do Pará, os agricultores familiares praticam uma agricultura de subsistência, em que se utiliza o sistema de corte e queima para o preparo do solo e o plantio da roça. Neste contexto, enquadra-se a espécie Colubrina glandulosa Perkins, conhecida popularmente na região Nordeste Paraense por maranhoto ou meracurara. É uma espécie nativa ainda pouco difundida no Estado do Pará, mas com ampla distribuição no resto do país. Com isso, a espécie vem sendo utilizada em propriedades de agricultores familiares em sistemas agroflorestais e em restauração de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho é avaliar diferentes substratos e recipientes no crescimento das mudas de maranhoto. O experimento foi conduzido em um viveiro de mudas em propriedade dos produtores agrícolas familiares da Cooperativa D'lrituia, no município de Irituia-Pa. O delineamento experimental teve como analises dois experimentos, sendo que, o experimento 1 (tubete) teve como componente a preparação dos compostos orgânicos e a vermicompostagem, e já no experimento 2 ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Restauração florestal; Sistema agrflorestal; Tipitamba. |
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Thesagro: |
Agricultura Familiar. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1065557/1/Avaliacao-de-diferentes-substratos.pdf
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Marc: |
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520 $aAs atividades agroflorestais e agropecuárias geram resíduos em larga escala que estão sendo utilizados a cada ano como substratos para a produção de mudas. A utilização de resíduos na formulação do substrato deve ser feita levando em consideração os aspectos econômicos, pois, além de propiciar adequado crescimento à planta, o material utilizado na composição do substrato deve ser abundante na região e ter baixo custo. Na Amazônia, em especial no Estado do Pará, os agricultores familiares praticam uma agricultura de subsistência, em que se utiliza o sistema de corte e queima para o preparo do solo e o plantio da roça. Neste contexto, enquadra-se a espécie Colubrina glandulosa Perkins, conhecida popularmente na região Nordeste Paraense por maranhoto ou meracurara. É uma espécie nativa ainda pouco difundida no Estado do Pará, mas com ampla distribuição no resto do país. Com isso, a espécie vem sendo utilizada em propriedades de agricultores familiares em sistemas agroflorestais e em restauração de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho é avaliar diferentes substratos e recipientes no crescimento das mudas de maranhoto. O experimento foi conduzido em um viveiro de mudas em propriedade dos produtores agrícolas familiares da Cooperativa D'lrituia, no município de Irituia-Pa. O delineamento experimental teve como analises dois experimentos, sendo que, o experimento 1 (tubete) teve como componente a preparação dos compostos orgânicos e a vermicompostagem, e já no experimento 2 (saco de polietileno) foi utilizado os mesmos substratos. O delineamento foi inteiramente casualisados por teste de variância e teste de médias dos tratamentos, utilizando o programa de estatística Sisvar.Com base nos resultados, as variáveis altura da parte aérea, diâmetro do coleto, número de folhas, matéria seca da parte aérea e raiz obteve-se melhor desempenho no saco em relação ao tubete. Dessa forma, o crescimento das mudas é melhor no substrato terra preta e vermicomposto.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
26/10/2015 |
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Data da última atualização: |
01/02/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALCÂNTARA, M. C.; LIMA, E. A. de; GOES, B. C.; HELM, C. V.; AUER, C. G.; ZEFERINO, I. |
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Afiliação: |
Mayara Carzino Alcântara, Graduanda PUCPR; EDSON ALVES DE LIMA, CNPF; Beatriz Cristina Goes, Graduanda PUCPR; CRISTIANE VIEIRA HELM, CNPF; CELSO GARCIA AUER, CNPF; Indiara Zeferino, Graduanda PUCPR. |
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Título: |
Efeitos do ataque de fungos de podridão nas características da madeira de eucalipto. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015. |
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Páginas: |
6 p. |
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Descrição Física: |
Disponível online. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Resumo - Os fungos de podridão são conhecidos por degradarem a parte estrutural da madeira, porém poucos estudos existem sobre sua influência na madeira. Os fungos de podridão branca degradam a lignina deixando a madeira com uma coloração clara e os fungos de podridão parda, degradam a holocelulose, deixando mais escura. Este trabalho teve como objetivo analisar alterações nas características da madeira após ter sofrido ataque fúngico em laboratório. Para este estudo, amostras de E. dunnii foram submetidas ao ataque de fungos de podridão branca (Pleurotus ostreatus), parda (Lentinula edodes) além de uma testemunha. As amostras foram autoclavadas e foram colocadas em vidros previamente inoculados com o fungo em solução ágar. Estas amostras permaneceram em incubadora a 25±2 ºC para o desenvolvimento dos fungos sem adição de água. Foram realizadas coletas aos 65, 131 e 219 dias após a implantação do experimento para análise de poder calorífico (PCS), teor de umidade (TU), teores de lignina (LIG), holocelulose (HOL) e extrativos totais (EXT), perda de massa (PM). Os dados foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey. O ataque dos fungos não influenciou no PCS, LIG E HOL. Os fungos afetaram EXT, PM e TU. O resultado mais expressivo foi no TU, onde o teor médio nas amostras atacadas pelos fungos foi 66% superior à umidade das amostras sem ataque. Este resultado demonstra que a madeira submetida a longo período de secagem ao ar livre pode perder qualidade e diminuir a eficiência energética da queima devido ao elevado TU. MenosResumo - Os fungos de podridão são conhecidos por degradarem a parte estrutural da madeira, porém poucos estudos existem sobre sua influência na madeira. Os fungos de podridão branca degradam a lignina deixando a madeira com uma coloração clara e os fungos de podridão parda, degradam a holocelulose, deixando mais escura. Este trabalho teve como objetivo analisar alterações nas características da madeira após ter sofrido ataque fúngico em laboratório. Para este estudo, amostras de E. dunnii foram submetidas ao ataque de fungos de podridão branca (Pleurotus ostreatus), parda (Lentinula edodes) além de uma testemunha. As amostras foram autoclavadas e foram colocadas em vidros previamente inoculados com o fungo em solução ágar. Estas amostras permaneceram em incubadora a 25±2 ºC para o desenvolvimento dos fungos sem adição de água. Foram realizadas coletas aos 65, 131 e 219 dias após a implantação do experimento para análise de poder calorífico (PCS), teor de umidade (TU), teores de lignina (LIG), holocelulose (HOL) e extrativos totais (EXT), perda de massa (PM). Os dados foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey. O ataque dos fungos não influenciou no PCS, LIG E HOL. Os fungos afetaram EXT, PM e TU. O resultado mais expressivo foi no TU, onde o teor médio nas amostras atacadas pelos fungos foi 66% superior à umidade das amostras sem ataque. Est... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Eficiência energética; Espécie exótica; Espécie florestal. |
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Thesagro: |
Eucalipto; Fungo; Lentinula Edodes; Madeira. |
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Thesaurus NAL: |
Pleurotus ostreatus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131775/1/2015-EdsonL-CFP-Efeitos.pdf
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Marc: |
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520 $aResumo - Os fungos de podridão são conhecidos por degradarem a parte estrutural da madeira, porém poucos estudos existem sobre sua influência na madeira. Os fungos de podridão branca degradam a lignina deixando a madeira com uma coloração clara e os fungos de podridão parda, degradam a holocelulose, deixando mais escura. Este trabalho teve como objetivo analisar alterações nas características da madeira após ter sofrido ataque fúngico em laboratório. Para este estudo, amostras de E. dunnii foram submetidas ao ataque de fungos de podridão branca (Pleurotus ostreatus), parda (Lentinula edodes) além de uma testemunha. As amostras foram autoclavadas e foram colocadas em vidros previamente inoculados com o fungo em solução ágar. Estas amostras permaneceram em incubadora a 25±2 ºC para o desenvolvimento dos fungos sem adição de água. Foram realizadas coletas aos 65, 131 e 219 dias após a implantação do experimento para análise de poder calorífico (PCS), teor de umidade (TU), teores de lignina (LIG), holocelulose (HOL) e extrativos totais (EXT), perda de massa (PM). Os dados foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey. O ataque dos fungos não influenciou no PCS, LIG E HOL. Os fungos afetaram EXT, PM e TU. O resultado mais expressivo foi no TU, onde o teor médio nas amostras atacadas pelos fungos foi 66% superior à umidade das amostras sem ataque. Este resultado demonstra que a madeira submetida a longo período de secagem ao ar livre pode perder qualidade e diminuir a eficiência energética da queima devido ao elevado TU.
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653 $aEspécie exótica
653 $aEspécie florestal
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700 1 $aGOES, B. C.
700 1 $aHELM, C. V.
700 1 $aAUER, C. G.
700 1 $aZEFERINO, I.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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